sexta-feira, 4 de setembro de 2009

RÁDIO RIO DE JANEIRO COMEMORA SEUS 38 ANOS COM O SHOW “ASTROS DE TODOS OS TEMPOS”

Como parte das comemorações pelos seus 38 anos (desde que se tornou uma emissora com o objetivo de divulgar o Espiritismo), a Rádio Rio de Janeiro promove no próximo dia 13 de setembro, domingo, a partir das 15 horas, o show “Astros de Todos os Tempos” no Teatro do Colégio Lemos Cunha, na Ilha do Governador.

O evento contará com a participação de grandes nomes da MPB, como Agnaldo Timóteo, Ataulfo Alves Jr., Renato e seus Blue Caps, Zeca do Trombone, Élson do Forrógode, Ellen de Lima e Rosa Maria Collin, entre outros. Os ingressos custam 20 (vinte) reais e já estão à venda na própria Rádio, no Colégio Lemos Cunha e em diversos outros pontos.

Serviço:

  • Data: 13 de Setembro de 2009;
  • Horário: 15 horas;
  • Local: Teatro do Colégio Lemos Cunha: Estrada do Galeão, s/n – Ilha do Governador – Rio de Janeiro;
  • Artistas: Agnaldo Timóteo, Ataulfo Alves Jr., Renato e seus Blue Caps, Zeca do Trombone, Élson do Forrogode, Ellen de Lima, Rosa Maria Collin, Eduardo Canto, Jorge Goulart, Fabrício e Fabian, Márcio Gomes, Marco Aurélio, Weber Werneck e Banda JR;
  • Ingressos: R$ 20,00 (vinte reais);
  • Locais de Venda Antecipada:

=> Assistência Paulo de Tarso (Av. 13 de Maio, 13 – Sl. 619 – Centro – 2240-0136);

=> Rádio Rio de Janeiro (Estrada do Dendê, 659 – Tauá – Ilha do Governador – 3386-1400);

=> Livraria Espírita Joanna de Angelis (Rua do Catete, 347 – Lj. 07 – Largo do Machado – 2265-2065);

=> CEERJ (Rua dos Inválidos, 182 – Centro – 2224-1244);

=> Livraria do Instituto Espírita Bezerra de Menezes (Rua Coronel Gomes Machado, 140 – Centro de Niterói – 2620-3663);

=> Livraria do Grupo Espírita Anália Franco (Estrada Padre Roser, 531 – Vila da Penha – 3391-5873);

=> Colégio Lemos Cunha (Estrada do Galeão, s/n – Ilha do Governador – 3393-3588).



* Mais informações:
3386-1420 (Cristina D’Elia) / 3386-1416 (Lízia Nascimento) / 3386-1410 (Marcos Leite) / 3386-1411 (André Coutinho).


sábado, 23 de maio de 2009

Flamengo perde no fim e dá adeus à Copa do Brasil

Jogando bem longe do Rio de Janeiro, lá em Porto Alegre, o Flamengo se esforçou bastante e por muito pouco deixou escapar a classificação para as semi-finais da Copa do Brasil ao perder por 2 a 1 para o Internacional, em um jogo muito disputado. O empate dava a vaga para o rubro-negro, mas o gol de falta de Andrezinho (que foi revelado pelo Flamengo) aos 43 do segundo tempo foi o balde de agua fria para a equipe do técnico Cuca.

O Flamengo começou o jogo, ao contrário do que se esperava indo para cima do adversário, marcando a saida de bola do Internacional. Criando inclusive a primeira chance de gol com Kleberson aos 3 minutos. O Internacional tentou reagir com Nilmar, mas a defesa rubro-negra conseguia marcar bem os contra-ataques, principalmente com Willians, que jogou mais uma vez como zagueiro. Aos 14 Ibson cobra falta na área, mas Lauro afasta antes da chegada de algum atacante. Aos poucos o Inter vai conseguindo ter mais a posse de bola, mas não consegue criar boas chances. Novidade na escalação do Flamengo depois de um tempo afastado. Zé Roberto faz boa jogada pela ponta esquerda aos 27 minutos, tocando para Juan, mas o cruzamento é interceptado.

E o jogo ficou eletrizante, aos 36 Ibson leva perigo em um chute que foi desviado para escanteio, mas que passou muito perto do gol de Lauro. No contra-ataque Taison quase abre o placar, mas Bruno faz boa defesa. No lance seguinte Ibson toca para Kleberson dentro da área, mas ele chuta para fora. Aos 43 o Inter abre o placar depois de uma bobeira de Juan. Com o time todo na frente, o lateral tocou errado no meio campo, Nilmar rouba a bola e partiu na velocidade em direção a área do Flamengo, que nessa altura só tinha Willians na marcação. O atacante colorado rolou a bola no meio para Taison que na saída do goleiro Bruno, tocou para o fundo das redes. Depois do gol, Airton faz falta violenta em Nilmar e quase foi expulso, levou apenas o cartão amarelo. O Flamengo estava melhor em campo, mas sentiu o gol. No intervalo, Bruno ainda acreditava na reação, "Agora é manter a cabeça no lugar".

O Flamengo voltou para a segunda etapa com tudo para cima dos gaúchos, Ibson perde mais uma boa chance aos 4 minutos. O Internacional incomoda nos contra-ataques, principalmente com Taison, que quase ampliou aos 8 minutos. Aos 16, Cuca resolveu colocar o atacante Emerson, que vinha sendo o títular até se contundir na primeira partida no Maracanã, no lugar de Zé Roberto. E foi com ele que o Flamengo chegou ao empate aos 29 minutos. Kleberson recebeu de Ibson dentro da área e rolou para o atacante mandar para o fundo da rede, na saída do goleiro Lauro. Era o fim de um jejum que já durava 3 jogos (desde a segunda partida contra o Fortaleza, há duas semanas). Dois minutos depois Emerson já sairia da partida, após sentir novamente o joelho direito ele foi substituido por Wellinton.

Com o resultado desfavorável, o técnico Tite mandou o time para frente, tirando lateral direito Danilo, para a entrada do atacante Alecsandro, mostrando que o Inter iria pressionar até o fim. E foi o que aconteceu, com boas jogadas de D'Alessandro, a equipe gaúcha pressionou o Flamengo que se defendia de qualquer jeito, tentando prender a bola na frente. Mas não teve jeito, Ibson derrubou Taison na entrada da área aos 43 minutos. Andrezinho, revelado nas divisões de base do Flamengo e que tinha acabado de entrar em campo, bateu em cima da barreira. Bruno fez golpe de vista e a bola entrou no ângulo. O Flamengo ainda tentou empatar, mas era tarde demais.

Ficha Técnica:

Estádio: Beira-Rio, Porto Alegre (RS).

Árbitro: Paulo César Oliveira (SP).

Auxiliares: Emerson Augusto de Carvalho (SP) e Vicente Romano Neto (SP).

Gols: Taison aos 43 do primeiro tempo; Emerson aos 30 minutos e Andrezinho aos 43 minutos do segundo tempo.

Cartões amarelos: Sandro, Rosinei, Guiñazu (Internacional); Aírton, Toró, Willians, Bruno (Flamengo).

INTERNACIONAL: Lauro; Danilo Silva (Alecsandro), Índio, Alvaro e Kléber; Sandro (Andrezinho), Rosinei (Glaydson), Guiñazu e D'Alessandro; Nilmar e Taison. Técnico: Tite.

FLAMENGO: Bruno; Willians, Airton e Ronaldo Angelim; Léo Moura, Toró (Everson Silva), Ibson, Kleberson e Juan; Zé Roberto (Emerson) (Welinton) e Obina. Técnico: Cuca.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

RIO ROCK CITY

Mascarados do Kiss transformam templo do samba em rebuto do rock

Um dos grandes momentos do espetáculo quando o baterista literalmente flutua.


Na noite do último dia 8 de Abril a cidade do Rio de Janeiro recebeu uma das mais lendárias bandas de hard rock de todos os tempos. Os americanos do Kiss que estão comemorando 35 anos de carreira em 2009. O público mesmo sendo abaixo do esperado, cerca de 10 mil pessoas (que nem de perto lembra os mais de 200 mil que lotaram o Maracanã em 1983, recorde de público da banda até hoje), não decepcionou. Fãs de várias as idades (de crianças até senhores), homens e mulheres, tinham os rostos pintados como os ídolos, como se pelo menos naquela noite eles pudessem ser os clássicos personagens “The Starchild”, “The Demon”, “Space Man” e “The Catman” interpretados nos palcos respectivamente por Paul Stanley (vocais e guitarra rítmica), Gene Simmons (vocais e baixo) Tommy Thayer (guitarra solo e vocal de apoio) e Eric Singer (vocais e bateria).

Quando a banda de abertura Libra subiu ao palco pouco depois das oito horas da noite, não agradou muito ao público. É algo inacreditável colocar uma banda de rock gótico para abrir o show de uma lenda do Hard Rock como o Kiss. A proposta dos caras é interessante, com letras em português, mas não combinava com a noite, pior ainda pelo fato deles terem sido chamados em cima da hora e consequentemente não terem conseguido passar o som. Essa é mais um dos vários equívocos já cometidos por produtores brasileiros em shows internacionais (quem não se lembra do Carlinhos Brown sendo execrado pela platéia que queria ver o Guns N’ Roses no Rock in Rio 3 em 2001)

As verdadeiras estrelas da noite subiram ao palco pontualmente as 21 e meia, depois de "Won't Get Fooled Again" do The Who como introdução. Uma imensa cortina com o nome da banda tampava o belissimo palco, que ostentava ao fundo o letreiro escrito Kiss, que piscava durante todo o show, nos dois lados do palco haviam lança-chamas que diversas vezes foram acionados, esquentando ainda mais o show e ainda três telões, um em cada ponta e outro no centro, para quem tava longe poder conferir melhor. Antes da cortina cair ouviu-se a tradicional frase do começo dos shows: “All right, Rio, you wanted the best... you got it! The hottest band in the world: KISS” (algo como “Tudo bem Rio, vocês querem o melhor... vocês terão! A banda mais quente do mundo: KISS”). E o show começou com a poderosa “Deuce”, sendo sucedida por vários clássicos do primeiro Alive (1975). No final de “Hotter Than Hell”, Gene Simmons literalmente cuspiu fogo, levando a galera ao delírio.

Nem a chuva que começou tímida depois de “Parasite” e foi apertando desanimou o público, que cantava todas as músicas junto com o Kiss. Boa parte dos que cantavam não eram nem nascidos na primeira, e até então última, vez que roqueiros mascarados vieram ao Rio. Por isso havia um grande frenesi a cada música executada e em momentos especiais do show. Como no solo de Tommy Thayer, quando a sua guitarra atira fogos, em um momento clássico igual a cuspida de Gene, que nada ficou devendo ao Spaceman original Ace Frehley. Outro grande momento foi o solo de bateria após “100.000 Years”, não tão bom como seu xará Eric Carr (que morreu de câncer em 91), mas com certeza superior ao baterista original Peter Criss, Eric Singer mostrou boa técnica e prendeu o público principalmente na hora em que ele flutua acima de seus colegas de banda, envolto por uma névoa cenográfica.

Seguindo fielmente o setlist dos shows anteriores, ao fim de “Black Diamond”, foi a vez daquele que é o maior hino da banda e de todo rock n’ roll: “Rock and Roll All Nite” foi tocada sob uma chuva de papél picado, que só foi possível porque a de água já tinha dado uma trégua. Fogos de artificio enfeitaram ainda mais a noite e deram mais brilho ao espetáculo, mais que um show, aquilo era um espetáculo.

E como o espetáculo não pode parar, eles voltaram para o bis e o vocalista/guitarrista Paul Stanley veio segurando uma enorme bandeira do Brasil, fazendo a alegria da platéia. Realmente eles sabem como cativa-la. Gene Simmons voltou com o seu famoso baixo imitando um machado. Era hora de tocar as músicas que não fizeram parte do primeiro Alive. “Shout It Out Loud”, “Lick It Up” (faixa título do primeiro álbum do Kiss sem máscara em 1983), “I Love It Loud”. Pausa para o solo de Gene Simmons, que chama mais atenção pelo visual, com “The Demon” cuspindo sangue no final do que propriamente pela técnica, nem é preciso dizer que a galera foi ao delírio. “I Was Made For Lovin' You” veio em seguida e “Love Gun”, que era para vir logo em seguida foi retirada do setlist muito provavelmente pelo fato da tirolesa, que levaria os membros da banda para um palco alternativo no meio da platéia, ter sido inutilizada por causa da chuva. Nada que estragasse essa grande noite que ficará marcada na memória de cada fã ali presente.

Para fechar com chave de ouro, eles tocaram “Detroit Rock City”, com um verdadeiro show de fogos de articios anunciando o fim do espetáculo. Naquela altura, a cidade do Rio também poderia ser considerada uma verdadeira cidade do rock, com seu epicentro localizado justamente no templo do Carnaval carioca.

Setlist:

1- Deuce;
2- Strutter;
3- Got To Choose;
4- Hotter Than Hell;
5- Nothin' To Loose;
6- C'Mon And Love Me;
7- Parasite;
8- She / Tommy Thayer (Solo);
9 - Watchin' You; 10 - 100.000 Years / Eric Singer (Solo);
11 - Cold Gin;
12 - Let Me Go Rock N Roll;
13 - Black Diamond;
14 - Rock And Roll All Nite.

BIS:

15 - Shout It Out Loud;
16 - Lick It Up;
17 - I Love It Loud;
18 - I Was Made For Lovin' You;
19 - Detroit Rock City.

terça-feira, 31 de março de 2009

A VOLTA DE QUEM NÃO FOI

Praticamente desempregado no final do ano passado, Rubens Barrichello mostra que ainda pode surpreender nessa temporada.

Rubens Barrichello depois da dobradinha na Austrália. Volta por cima

Na madruga de sábado para domingo, ás 3 horas da manhã (horário de Brasília). Quem conseguiu se manter acordado para acompanhar o ínicio da nova temporada da Fórmula 1, pode ver a volta por cima de um piloto: Rubens Barrichello, que aos 36 anos, demonstrou que ainda tem muito a oferecer ao mundo da velocidade. De quase aposentado, Rubinho chegou em segundo lugar, ficando atrás apenas de seu companheiro de equipe, o inglês Jason Button. Ambos fizeram história com a primeira dobradinha de uma equipe estreante na categoria depois de 55 anos.

No final da temporada passada, Rubens Barrichello, mesmo negando, tinha como certa a sua aposentadoria. A Honda estava disposta a investir em um piloto mais novo, Bruno Senna (sobrinho de ninguem mais do que Ayrton Senna) inclusive estava cotado para a vaga. Só que ainda no final do ano veio a crise economica mundial. Bastante afetada, a empresa japonesa foi obrigada a abandonar a Fórmula 1, vendendo a equipe para os seus funcionários. Com o antigo chefe de equipe Ross Brawn como dono, nascia então a Brawn GP. E o novo manda-chuva preferiu contar com a experiência de mais de 270 Grande Prêmios (em 15 anos de F1) de Rubinho, seu amigo desde os tempos da Ferrari, onde era diretor técnico.

Depois de sofrerem nos anos anteriores com carros pouco competitivos, Barrichello e Button tem em suas mãos um carro muito bem projetado e até agora muito a frente das concorrentes. E isso já havia sido confirmado nos testes de pré-temporada. Enquanto a Ferrari e a Mclaren quebravam a cabeça para ajustarem seus carros, A Brawn dominava os treinos, surpreendendo aqueles que torciam o nariz para a nova equipe.


E esse domínio foi confirmado sábado, no treino classificatório para o primeiro GP do ano, com Jason Button fazendo a pole-position e o brasileiro completando a primeira fila em segundo lugar.“Foi um grande dia. Eu esperava poder colocar o carro na pole. “O carro estava fantástico com pouco combustível, mas na Q3 (superpole, parte final do treino classificatório) eu tive um problema na traseira e foi difícil. Mas a primeira fila foi muito importante para nós. E temos de estar felizes por isso”. Afirmou Rubinho logo após o treino.

E no grande dia, tudo parecia perdido depois que Rubens Barrichello largou muito mal e antes da primeira curva perdeu várias posições, segundo ele por causa de problemas com a embreagem eletrônica do carro. Rubinho entrou muito devagar na primeira curva e se estranhou com Mark Webber, da RBR, e Nick Heidfeld, da BMW Sauber, que teve um pneu furado. O australiano rodou e jogou Heikki Kovalainen, da McLaren, para fora da pista. Forçando o finlandês a abandonar ainda na primeira volta. Após o incidente, Barrichello teve sua asa dianteira danificada. Enquanto isso lá na frente, Jenson Button abria uma confortável vantagem de quatro segundos sobre Sebastian Vettel.

Depois de uma boa recuperação, o brasileiro já estava satisfeito com a quarta colocação. Quando a sorte lhe sorriu mais uma vez. Faltando três voltas para o fim da prova, Robert Kubica da BMW Sauber, que estava na terceira posição, forçou ultrapassagem sobre o alemão Sebastian Vettel que vinha a sua frente. Mas o piloto da RBR não se intimidou e se protejeu como pode. Mas eles acabaram se tocando, fazendo com que os dois abandonassem o Grande Prêmio a pouco mais de uma volta para o fim. Desse modo Rubinho herdou a segunda colocação e assim como no treino do dia anterior fez novamente a dobradinha com Jason Button.

“Estou muito feliz por estar no segundo lugar. Não imaginava conseguir terminar no pódio”. Afirmou Barrichello, em entrevista coletiva logo após a prova. Ele também aproveitou para alfinetar os criticos que atribuem o bom desempenho da estreante Brawn GP ao difusor: “Se as pessoas pensavam que nosso carro era tão bom só por causa do difusor, a batida mostrou que o conjunto é muito bom. O carro se recuperou rápido”. E Rubens Barichello terá nova chance de calar quem o critica no próximo fim de semana no GP da Malásia e ele sonha ir mais longe, “O carro é excelente. É um carro com potencial para ganhar o título”. Afirmou. Alguem dúvida?

segunda-feira, 30 de março de 2009

GREEN DAY DIVULGA DATA DE LANÇAMENTO DO NOVO ÁLBUM

Turnê mundial também foi confirmada


O novo álbum dos californianos do Green Day, “21st Century Breakdown”, será lançado oficialmente no próximo dia 15 de maio. Com a produção de Butch Vig, baterista do Garbage e produtor de um dos clássicos do rock: “Nevermind” do Nirvana.

Em julho o trio começará a turnê mundial que vai passar pela América do Norte e logo depois segue para a Europa. No ano que vem a banda tocará na Asia e finalmente na América do Sul. Por enquanto ainda não tem nada confirmado sobre um show no Brasil.

quinta-feira, 26 de março de 2009

OZZY PREPARA NOVO ÁLBUM PARA 2010

Velho Madman volta aos estúdios para os últimos detalhes.


Depois do bem sucedido “Black Rain” , Ozzy Osbourne parece seguir o que diz na faixa “I Don’t Wanna Stop” (Eu não quero parar). O ex-vocalista do Black Sabbath voltará aos estúdios em Abril para finalizar o seu novo álbum, que ainda não tem nome definido, em mais uma parceria com o guitarrista Zakk Wylde (Black Label Society).

Com previsão de lançamento para 2010, Wylde falou recentemente ao site MetalHammer.co.uk sobre as gravações: "já começamos a trabalhar no álbum. Voltaremos ao estúdio para terminarmos mais algumas músicas e então a parte instrumental estará pronta". Afirmou.

E para se concentrar totalmente no álbum, Ozzy cancelou a turnê deste ano do seu Ozzfest, o famoso festival intinerante que ele organiza há anos pelos EUA.

terça-feira, 24 de março de 2009

TITÃS LANÇA NOVO ÁLBUM EM MAIO

Novo trabalho dos paulistas terá participação de Andreas Kisser e de Arnaldo Antunes.


Deve sair em maio o mais novo álbum dos Titãs, que ainda não teve o nome divulgado. Segundo informações do site do jornal Estadão, dentre as 40 canções que foram compostas no período de um ano de ensaios, pré-produção e gravações, 14 devem entrar no novo álbum. A primeira música de trabalho será “Antes de Você”, uma balada com cara de rock de FM, que estará na trilha da próxima novela das 19 da Tv Globo, “Caras e Bocas”.

O cd contará com duas parcerias, uma com Andreas Kisser (Sepultura) e a outra com o ex-integrante Arnaldo Antunes e Liminha. É a primeira vez desde a morte do guitarrista Marcelo Frommer (2001) e a saída de Nando Reis (2002) que a banda grava todos os instrumentos sem o auxílio de músicos convidados.

A produção ficou a cargo de Rick Bonadio, conhecido pelo trabalho com os Mamonas Assassinas, Charlie Brown Jr. e mais recentemente o NX Zero. Ele explica como foi o trabalho: “Busquei dentro deles aquele Titãs que todo mundo gosta. Mesmo quando estou programando a bateria eletrônica ou um som diferente penso em como eu gostaria de ver o grupo soando hoje.” Afirmou.